Importante esclarecimento.


O juiz instrutor responsável pela excomunhão de Roberto Daniel e pelo processo de demissão do estado clerical, doutor em direito canônico, especialista em direito penal da Igreja Católica e juiz para matérias reservadas à Santa Sé no Brasil não é identificado para manter sua segurança e não atrapalhar investigações, já que resolve casos gravíssimos relacionados a padres, como por exemplo, denúncias de pedofilia; pelo sigilo que processos dessa importância exigem; para as testemunhas se sentirem seguras e para evitar todo tipo de assédio, seja da imprensa (que em algumas situações distorce os fatos), dos envolvidos (que poderiam tentar interferir no caso) e de manifestantes agressivos. Neste caso em especial, seguidores do Beto estão enviando ameaças, xingamentos e ofensas graves a pessoas ligadas à Cúria e ao bispo. Identificar o juiz poderia arriscar a integridade dele e prejudicar o andamento do processo. Esse padre e juiz nada tem de inquisidor; faz um trabalho difícil, importante, sério e cauteloso para tirar da Igreja quem não está em comunhão com ela.

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